domingo, 4 de maio de 2014

TAQUARUÇU F.C.

 Por Tiago J. Becher
A equipe do Taquaruçu está vivendo fortes emoções nesse início de temporada 2014. Desde o início o técnico José Becher vem preparando a equipe que tem competições municipais  a participar, vale lembrar que o objetivo principal do time é voltar a elite do futebol de campo fraiburguense. Pois bem além disso a equipe vem disputando a já tradicional e fortíssima Copa dos Campeões/troféu SICOB, competição regional e que reúne os campeões dos municípios da região. A equipe garantiu vaga nas quartas de final após uma primeira fase repleta de emoções. Foram 4 partidas, a equipe perdeu os 2 primeiros jogos, empatou o terceiro e foi para a última partida, dependendo exclusivamente da vitória. E a vitória veio diante da equipe de Macieira, em um jogo equilibrado e muito pegado, onde Taquaruçu saiu atrás do marcador e buscou a virada, vencendo  assim pelo placar de 4 x 3.  As quartas de final foram disputadas no sistema de ida e volta, ou seja um jogo em casa e outro fora. Taquaruçu enfrentou a equipe do SERI de Rio da Antas já no sábado dia 29/03 no Macieirão Taquaruçu/Coperboa 4 x 1 SERI/Rio da Antas e dia 06/04 domingo, na casa do adversário Taquaruçu/Coperboa 0 x 1 SERI/Rio da Antas, mesmo perdendo, Taquaruçu saiu com a Vitória. Já no dia 13 de abril Taquaruçu/Coperboa 2 X 4  Cruzmaltino/Arroio Trinta. Taquaruçu/Cooperboa jogou em casa e perdeu. Neste domingo, dia 04/04, vamos buscar o prejuízo na casa do adversário. Se você gosta de um bom futebol e fortes emoções venha prestigiar a equipe e se juntar a nossa torcida que da show nas arquibancadas.

EDUCAR OS FILHOS É MOSTRAR À ELES QUE O AMAMOS...

Por Eleane Becher

Ana Clara César e Claudice
A convivência familiar é a maior oportunidade para a criança apreender uma formação baseada nos princípios morais e nas virtudes.Quando a família tem bons princípios de educação, usando em seu cotidiano formas educadas de lidar uns com os outros, falando num tom de voz tranquilo e baixo, usando as palavras que traduzem educação e delicadeza, como dar bom-dia e boa-noite, pedir por favor, agradecer com um muito obrigada, pedindo licença, dentre várias outras, a criança absorve esses conceitos e os leva por toda a vida.  Mas para que isso aconteça, é necessário que a criança tenha aprendido a conviver com esses exemplos e conceitos desde muito pequena. Outra coisa que compromete muito a educação da criança é quando ela não recebe informações adequadas de higiene, como limpar o nariz no banheiro, assuando o mesmo e lavando as mãos com água e sabão, e não tirando as secreções por todos os cantos da casa ou mesmo na rua, na frente de outras pessoas. É bom lembrar que aquilo que se aprende na infância fica por toda a vida e o que não se aprende quando pequeno fica muito mais difícil de ser aprendido depois. Um erro comum dos pais é permitir que crianças façam tudo o que querem e, quando vão crescendo, chegando por volta dos sete/oito anos, estes iniciam uma cobrança repentina, chegando a bater nos filhos para corrigi-los. Se tivessem ensinado boas maneiras desde bem pequeninos isso não aconteceria, não precisariam chegar a tal extremo. Então, eduquemos nossos filhos ensinando-lhes as regras básicas de educação, de boas maneiras e de boa convivência, pois a vida exige esses conceitos e quem não os tem encontra maiores dificuldades no meio social.

FAMÍLIA DE TAQUARUÇU PRODUZ FEIJÃO ORGÂNICO

Hipócrates já afirmava há 2400 anos que: "As doenças originavam -se da natureza e por ela poderiam ser curadas, quando se estabelece um equilíbrio entre meio ambiente, alimentos ingeridos e espírito". A estreita relação que os alimentos têm com a saúde do organismo e com o estilo de vida, é estudada ao longo de muitos anos e hoje já está bem estabelecida. Adotar bons hábitos alimentares ao cotidiano é imprescindível para qualidade de vida com longevidade. 

Diante disso, Angelino Palhano e família apresentam uma maneira simples e épica de produzir alimentos saudáveis e a possibilidade de proporcionar uma saúde com qualidade. Sem uso de agrotóxicos eles foram os principais distribuidores de feijão agroecológico “feijão sem veneno”, (como dizem as pessoas aqui da região), às pessoas que não produzem feijão e outras que produzem feijão com uso de agrotóxicos e não consomem o mesmo.

 A família de Angelino produziu 17 sacos(60) e comercializaram o produto na comunidade e em outras comunidades vizinhas pelo preço de R$3,00 o quilo. Segundo Palhano, ano que vem quer ampliar a produção pelo fato que as pessoas lhe procuravam, mas ele não tinha mais  produto para vender. No entanto, na sua propriedade encontra-se uma biodiversidade de culturas. Além do feijão, a família cultiva batatas, milho, abóbora, moranga, pipoca, legumes, hortaliças, entre outros.
Angelino, Maria Helena, Andreina e  Andrielle dos Santos Palhano

 "Faça do seu alimento o seu medicamento" (Hipócrates).      

Imigrantes e Caboclos - Parte 2

Evento como inesquecível com os amigos de Francisco Palhano "Seu Chico". Lembranças imortais. Imigrantes e Caboclos Parte 2